O corpo que circulou amplamente nas redes sociais — atribuído inicialmente à figura conhecida como “Japinha do CV” — foi oficialmente identificado como sendo de Ricardo Aquino dos Santos, traficante baiano ligado à facção Comando Vermelho e com mandados de prisão em aberto. Ele foi encontrado em meio à megaoperação deflagrada no Rio de Janeiro no fim de outubro, com roupas camufladas e indícios de disparo de fuzil.
Fontes policiais informam que a jovem “Japinha do CV” não consta na lista oficial dos mortos da operação e pode estar viva. O episódio reacendeu o debate sobre a veracidade das imagens que viralizam, a identificação em meio a cenas de guerra urbana e os riscos de falsas atribuições em grandes operações.